quinta-feira, 16 de setembro de 2010

As redes sociais são partes fundamentais do trabalho de um profissional de comunicação. Twitter, Facebook, Orkut... quem ainda não aderiu a, pelo menos, uma dessas redes, logo mais vai aderir. Não há nada pior para um jornalista do que se sentir desatualizado.

No entanto, o bacana das redes é que elas reúnem pessoas com mais os diversos interesses e pelos mais diversos motivos. Seja uma família espalhada no mundo que criou uma comunidade no Orkut para juntar o pessoal e manter contato; seja os jornalistas que falam sobre tudo o tempo todo no Twitter ou Facebook; atores, arquitetos, engenheiros, cantores, músicos, professores, estudantes. Todos são bem-vindos às redes e todos encontram seu espaço.

Esse lugar tão democrático, porém, tem suas armadilhas. E por mais que o princípio do "seja você mesmo" seja o "mote" das redes, já vi gente que se deu bem e gente que se deu mal, pela forma com que se expõe. Explico: se em todos os seus posts do Twitter a vida está um saco, você está com dor de cabeça, o trabalho é enfadonho, eu vou pensar vinte vezes quando considerar você para prestar algum serviço em sua área de atuação, seja ela qual for.

Ao mesmo tempo em que você pode se tornar interessante para alguém que nem o achava tanto assim, se você se mostra diferente do que o seu interlocutor imaginava. É a mágica da internet, que se coloca contra ou a favor de quem a usa.

Quanto aos veículos de comunicação, o uso das redes ainda é um mistério, desvendado dia após dia. Existem algumas regras, existem demissões por opiniões colocadas. É muito difícil, certamente, supor a força e a velocidade com que um simples "detestei a matéria tal" circula pela rede e vira, de repente, um "trending topic".

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